A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou que planeja coletar mais de R$100 milhões para o financiamento coletivo Salvando Vidas, focado no combate à Covid-19.
Esta ação é organizada pelo BNDES, com apoio da Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), Sitawi Finanças do Bem, Ernst&Young (EY) e Bionexo do Brasil.
Desse modo, o projeto coleta recursos de entidades públicas e privadas para ações relacionadas ao combate à disseminação do vírus.
Projeto Salvando Vidas contra a Covid-19
O Salvando Vidas nasceu em abril de 2020. Logo, se tornou o maior financiamento coletivo do país. Nesse tempo, o projeto chegou a receber 1.700 doações de pessoas físicas e empresas. Assim, o mesmo já proporcionou ajuda para 779 instituições.
Em suma, o Salvando Vidas doou para o combate à pandemia mais de 100 milhões em recursos. Quanto ao valor arrecadado, a instituição destina a compra de insumos e equipamentos fundamentais aos hospitais públicos e filantrópicos que atendem o Sistema Único de Saúde (SUS).
Os recursos arrecadados possibilitaram a compra de 60 milhões de Equipamentos de Proteção Individual, entre eles, álcool em gel, aventais, luvas, máscaras e toucas para os pacientes e profissionais da saúde.
Além disso, no momento em que o Brasil enfrentou a crise de oxigênio durante o combate à Covid-19, o projeto impulsionou esforços para aquisição de cilindros e usinas.
Nova etapa de combate à Covid-19
Segundo o BNDES, a nova etapa do Salvando Vidas chega ao fim em julho de 2022. Com efeito, na campanha de vacinação contra a Covid-19 e em equipamentos para conservação dos insumos.
Em anúncio sobre a nova etapa do projeto, o presidente do banco compartilhou com êxito o cenário positivo do financiamento coletivo. Dessa forma, mostrando que é possível unir os setores públicos, privados e a sociedade.
Posto que, a cada real doado, o BNDES adicionará mais um. Ou seja, a instituição vai dobrar o valor das contribuições. Assim como, foi reservado cerca de R$50 milhões do Fundo Socioambiental.
O projeto obteve um reforço em torno de R$ 2,4 milhões, com novas doações de R$ 500 mil realizadas por empresas Bolsa de Valores, R$ 710 mil da Vicunha e R$ 1,22 milhão de Sinop Energia. Desse modo, vão chegar à R$ 4,8 milhões em recursos.
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