O BTG Pactual (BPAC11), maior Banco de Investimentos da América Latina, anuncia que compensou em 2020 a totalidade de suas emissões de carbono (equivalente) para os escopos 1, 2 e 3, incluindo as emissões indiretas, ou seja, que não são controladas pelo Banco, como o deslocamento de funcionários nos trajetos casa-trabalho e as viagens executivas de avião e de carro. É o segundo ano consecutivo em que o banco compensa suas emissões de carbono direta e indireta. Em 2020, o banco adicionou à conta as emissões de todos os seus mais de 90 escritórios de agentes autônomos de investimento (AAIs).
No total, foram aproximadamente 8 mil toneladas de carbono e outros gases causadores do efeito estufa compensadas com a compra créditos de carbono do projeto florestal REDD+ Maísa, localizado na cidade de Moju, no Estado do Pará, que visa promover a conservação da floresta Amazônica e está alinhado à estratégia de ESG do BTG Pactual. O projeto atua em uma área de quase 29 mil hectares, com 128 espécies de flora, das quais oito estão ameaçadas de extinção, e 350 espécies de fauna, das quais 29 estão ameaçadas.
“Este é um marco importante da nossa agenda ESG, reflexo do compromisso do Banco com sustentabilidade. Reconhecer a importância de ações para atenuar os efeitos das mudanças climáticas, e esperamos servir de exemplo para que mais empresas sigam o mesmo caminho”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
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BTG
O inventário de emissões foi elaborado com base na metodologia GHG Protocol e inclui as emissões de carbono das atividades do BTG Pactual a nível global, referente aos escopos 1, 2 e 3: emissões de carbono diretas do Banco; emissões indiretas relacionadas ao consumo de energia da rede e dos geradores dos condomínios onde o Banco tem escritórios; e emissões indiretas de fontes não controladas pelo BTG Pactual, como por exemplo o deslocamento de funcionários nos trajetos casa-trabalho e viagens executivas de avião e de carro, além dos escritórios de agentes autônomos.
“A compensação de todas as emissões de carbono pelo segundo ano consecutivo e a inclusão das emissões dos nossos agentes autônomos reforça o papel do BTG Pactual como indutor de boas práticas do mercado. Achamos importante trazer a temática do ESG para nossos clientes e parceiros”, destaca Rafaella Dortas head de ESG do BTG Pactual.
Em 2020, o BTG Pactual lançou a área de Investimento de Impacto, que fomenta a criação de produtos e serviços que unam retorno financeiro com impacto socioambiental positivo, e se tornou signatário da UNEP-FI, Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Em outubro, o BTG Pactual lançou o primeiro ETF ESG do Brasil, e em novembro, a estratégia Landscape Capital, que se dedicará a soluções climáticas naturais a partir da compra de terras devastadas brasileiras e de outros países da América Latina para reflorestamento com mata nativa. E no final de 2020, o banco passou a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), que reúne em carteira 39 empresas listadas na bolsa com melhor desempenho em sustentabilidade.
Já em fevereiro de 2021, o banco aderiu ao Sustainable Bond Network da Nasdaq (SBNS), banco de dados da bolsa americana que reúne as informações sobre as principais emissões de bonds sustentáveis no mundo. O Banco cadastrou sua captação de US$ 500 milhões em green bonds, realizada em janeiro deste ano, ao lado de outras duas emissões menores realizadas em 2020, e se tornou a primeira instituição financeira da América Latina a integrar a lista.
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