A cautela global pesou nos mercados de ações, que fecharam sem direção única novamente. As preocupações são as mesmas: o conflito no Leste Europeu, a Covid-19 na China e a disparada de preços revolucionando a inflação.
Hoje, com a agenda mais carregada para a Europa, os investidores também realizaram lucros e fizeram ajustes em alguns papéis. O Reino Unido divulgou o PIB, a produção industrial e os dados da construção.
Já os preços das principais commodities ficaram moderados, em especial o do petróleo, mas com o minério de ferro voltando a cair na China.
Em Nova York, os índices Dow Jones e S&P mantiveram o vermelho, mas o Nasdaq ficou estável. Na Europa, depois das altas no dia anterior, os índices corrigiram. Na Ásia, as bolsas recuaram ainda sob os efeitos do dia anterior. E, finalmente, a bolsa brasileira descolou dos pares e ficou no azul.
O dólar recuou e o Bitcoin voltou a assustar ao encostar nos US$30 mil.
Acompanhe o resumos dos principais mercados
Ásia: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em queda de 1,88% aos 24.327; o Xangai, China, ficou em alta de 0,66% aos 3.490 e o Shenzhen Composite ficou em alta de 0,42% aos 2.311.
Europa: o Ibex 35, bolsa de Madri, ficou em queda de 1,35% aos 8.200. O PSI-20, bolsa de Lisboa, ficou em queda de 2,33% aos 5.655.
Estados Unidos: o Dow Jones ficou em queda de 0,33% aos 31.730. O S&P caiu 0,13% aos 3.930. O Nasdaq ficou estável aos 11.370.
Brasil: o Ibovespa ficou em alta de 1,24% aos 105.687.
Moedas: o dólar ficou em queda de 0,08% aos R$5,141 para a venda. O turismo subiu 0,24% aos R$5,348 para a venda.
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