O dólar ganhou força sobre o real na semana em 0,37%. O comportamento do mercado cambial foi embalado pelas de declarações de dirigentes do Federal Reserve, em especial nesta quinta-feira (09/11). O presidente do banco central americano, Jerome Powell, deu sinais de insatisfação com a política monetária atual para conter a inflação.
Na semana, no ambiente interno, os investidores analisaram os tópicos da Reforma Tributária. O texto passou pelo Senado e voltou para revisão na Câmara.
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Nos últimos dias, o mercado de criptomoedas ficou agitado. O Bitcoin subiu para a maior valorização desde 2022 e encostou nos US$38 mil.
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Hoje, os dados do IPCA também contribuíram para tirar a pressão do dólar no real. As projeções dos analistas apontavam para a alta de 0,29%.
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Ao final, no interbancário, o dólar fechou em queda de 0,51% aos R$4,914 para a venda. O dólar turismo caiu 0,13% aos R$5,124 para a venda.
O euro caiu 0,41% aos R$5,248 para a venda. A libra caiu 0,54% aos R$ 6,006 para a venda. O peso argentino caiu 0,51% aos R$0,014 para a venda.
Cenário externo na reta final
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento de seis moedas na cesta das mais importantes frente ao dólar, segue em queda de 0,08% aos US$ 105,82 na reta final das negociações.
O índice de volatilidade, VIX, que mede o estresse do mercado, caía 6,15% aos 14.35 pontos.
Hoje, o Bitcoin subia 0,13% aos US$36,604,80.
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