O dólar renovou a alta sobre o real nesta quarta-feira. O movimento no mercado acionário foi novamente de aversão ao risco, mas desta vez com os indicadores da China.
A embalada da divisa americana, que desde ontem já flertava com os R$4,90, se deu com o investidor saindo em busca de proteção. Além disso, uma ponta de cautela surgiu com a inflação da China, que na verdade foi deflação.
Os resultados do IPC e PPI revelaram que a segunda maior economia do mundo está enfraquecendo. O resultado foi o mais baixo desde fevereiro de 2021, ou seja, em plena pandemia de Covid-19. Além disso, os números de hoje somam-se aos da balança comercial apresentada ontem e abaixo das projeções.
No interbancário, o dólar subiu 0,15% para ficar em R$4,905 para a venda. O dólar turismo ficou em alta de 0,03% aos R$5,090 para a venda.
O euro subiu 0,29% aos R$5,383 para a venda. A libra caiu 0,1% aos R$6,239 para a venda. O peso argentino caiu 0,22% aos R$0,17 para a venda.
Cenário Externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento da cesta das seis moedas mais importantes frente ao dólar americano, ficou estável aos US$ 102,51.
Hoje, o Bitcoin ficou estável aos US$29,509,20.
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