O dólar voltou a pressionar o real nesta sessão, depois de fechar a semana em alta de 2,86%. O mercado cambial serviu de refúgio para o investidor local, com a cautela pela proximidade das reuniões dos bancos centrais.
Hoje, o que se viu também foi o rendimento do Treasury de 10 anos rompendo os 3% nos Estados Unidos, um movimento que não ocorria desde o final de 2018. Contudo, ao final das negociações em Wall Street, a valorização ficou em 2,9960%.
As reuniões do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil estão programadas para amanhã (03/05). Porém, os servidores do BCB aprovaram o retorno da greve também nesta terça-feira.
Ao final, no interbancário, o dólar ficou em alta de 2,63% aos R$5,073 para a venda. O turismo subiu 2,51% aos R$5,263 para a venda.
O euro subiu 2,22% aos R$5,329 para a venda. A libra subiu 2,05% aos R$6,335 para a venda. O peso ficou em alta de 2,63% a R$0,044 para a venda.
Cenário Externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento das seis moedas mais importantes ante o dólar americano, ficou em alta de 0,66% aos 103,64 pontos.
O euro ficou em queda de 0,34% a US$ 1.0504 e a libra recuou 0,65% a US$1.2489.
O ouro ficou em queda de 2,61% a US$ 1.861,90 a onça.
O Bitcoin ficou em alta de 1,39% a US$38,448,23.
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