O dólar voltou a pressionar o real nesta sessão. O mercado cambial manteve atenção no ambiente externo, depois que o índice Gerente de Compras – PMI de vários países ficou abaixo do nível de 50,0 em agosto.
A fraqueza, segundo a empresa que faz o compilado da pesquisa, S&P Global, foi registrada na Europa. Além disso, o PMI da China, que é analisado pelo Caixin, ficou acima dos 50,0 (51,8) em agosto, mas abaixo da leitura anterior de 54,1.
A volta dos negócios em Wall Street também ficou no radar do mercado. A cautela tomou conta da bolsa de Nova York.
No interbancário, o dólar ficou em alta de 0,82% aos R$4,975 para a venda. O dólar turismo subiu 0,91% aos R$5,174 para a venda.
” Hoje, o mercado refletiu os dados dos PMIs, em especial da China que sinalizou que os estímulos lançados por Pequim têm sido pouco suficientes para reativar o consumo. Adicionalmente, os juros dos Treasuries americanos também pesaram. Os juros continuam pressionados pela perspectiva de que o Fed vai manter as taxas elevadas por algum tempo. Esse cenário tende a pressionar moedas emergentes”, considerou a economista do banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, para o 1Bilhão.
O euro subiu 0,13% aos R$5,335 para a venda. A libra esterlina ficou em alta de 0,38% aos R$6,250 para a venda. O peso argentino ficou em alta de 0,84% aos R$0,014 para a venda.
Cenário Externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento da cesta das seis moedas mais importantes frente ao dólar americano, ficou em alta de 0,52% aos US$ 104,78.
Hoje, o Bitcoin subiu 0,14% aos US$25,735,96.
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