O dólar inverteu a posição e subiu 0,67%. A moeda, que operava em correção pela manhã, acabou voltando logo depois das declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a meta fiscal. Além disso, os investidores já estão buscando proteção antes das reuniões dos bancos centrais, Brasil e EUA. Por fim, a briga pela formação da Ptax também já começou.
Ao final, no interbancário, o dólar subiu 0,67% aos R$5,047 para a venda. O turismo subiu 0,80% aos R$5,244 para a venda.
“O Ibovespa caiu, o dólar e juros futuros subiram em dia com investidores de olho no fiscal e no comportamento lá de fora. Por aqui, o mercado repercutiu nada bem a fala do presidente Lula na sexta-feira do não compromisso com a meta fiscal para 2024. Hoje, o ministro Haddad falou que deve manter o compromisso de manutenção da meta fiscal, vai fazer de tudo para que isso aconteça, evitou dar respostas diretas, acabou fugindo de perguntas e não convenceu o mercado”, disse o analista CNPI e co-fundador da Escola de Investimentos, Rodrigo Cohen.
O euro subiu 1,13% aos R$5,358 para a venda. A libra subiu 1,18% aos R$6,144 para a venda. O peso argentino subiu 0,58% aos R$0,014 para a venda.
Cenário externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento de seis moedas na cesta das mais importantes frente ao dólar, ficou em queda de 0,40% aos US$ 106,13.
O índice de volatilidade, VIX, que mede o estresse do mercado, caiu 7,57% aos 19,66 pontos.
Hoje, o Bitcoin caiu 0,55% aos US$34,396,14.
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