O dólar comercial fechou estável. O mercado cambial acompanhou os dados dos setor de trabalho dos EUA e despertou novamente as atenções para a decisão do Federal Reserve.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego dos EUA caíram e ficaram nos menores patamares desde setembro de 2022.
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Hoje, em Nova York, o rendimento do título de 10 anos dos EUA fechou valorizado em 4,1440% e o de 30 anos em 4,3710%.
Ao final, no interbancário, a moeda ficou estável aos R$4,931 para a venda. O turismo caiu 0,09% aos R$5,132 para a venda.
“O dólar operava estável globalmente e recuava contra o real nos primeiros negócios do dia, devolvendo parcialmente os ganhos recentes, com investidores aproveitando também a alta para realizar lucros. No entanto, os dados do mercado de trabalho norte-americano jogaram um balde de ‘água fria’ nos mercados. No encerramento do pregão, o dólar avança globalmente, alinhado ao desempenho dos treasuries de 10 e 30 anos. No Brasil, o sinal foi revertido, e a moeda voltou a se aproximar dos R$ 4,95”, disse o head de câmbio para Norte e Nordeste da B&T Câmbio, Diego Costa.
O euro ficou estável aos R$5,356 para a venda. A libra avançou 0,08% aos R$6,259 para a venda. O peso argentino ficou estável aos R$0,006 para a venda.
Cenário externo na reta final
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento de seis moedas na cesta das mais importantes frente ao dólar, seguia estável aos US$ 103,52.
O índice de volatilidade, VIX, que mede o estresse do mercado, caía 3,58% aos 14.26 pontos.
Hoje, o Bitcoin seguia em queda de 3,71% aos US$41,091,20.