O dólar caiu 0,17% na semana. O mercado cambial analisou os indicadores dos EUA, com a economia dando sinais de melhora e a inflação caindo.
Já nesta sessão, a moeda operou na mínima pela manhã, mas ganhou força no restante do pregão e acabou beneficiando o setor de exportador. Contudo, os radares estão voltados para a questão fiscal, bem como as demais declarações da equipe econômica.
Ao final, no interbancário, a moeda fechou cotada a 0,73% aos R$4,906 para a venda. O dólar turismo avançou 0,81% aos R$5,101 para a venda.
“Hoje, o dólar voltou a subir e acredito que foi por conta dos números do IBC-BR de setembro, que ficam mais fracos. Quando olhamos para as demais moedas emergentes, o que se vê são algumas caindo mais que o real e outras subindo. Então, a avaliação é de que o comportamento, hoje, estava ligado ao cenário interno. O IBC-BR deve reforçar as expectativas de um PIB mais fraco nos próximos dois trimestres do ano. Com isso, acho que podemos esperar por uma revisão de PIB para baixo no próximo Boletim Focus”, explicou a economista do Banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, para o 1Bilhão.
O euro subiu 1,13% aos R$5,347 para a venda. A libra subiu 1,1% aos R$ 6,109 para a venda. O peso argentino avançou 0,59% aos R$0,014 para a venda.
Cenário externo na reta final
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento de seis moedas na cesta das mais importantes frente ao dólar, segue em queda de 0,43% aos US$ 103,92 na reta final das negociações.
O índice de volatilidade, VIX, que mede o estresse do mercado, caía 3,63% aos 13.80 pontos.
Hoje, o Bitcoin subia 1,14% aos US$36,428,91.
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