Dia mais positivo nos mercados acionários da Ásia. Os investidores analisaram os desempenhos dos pares no dia anterior, bem como o resultado da inflação dos EUA. No entanto, as expectativas já estavam elevadas para os indicadores econômicos que serão apresentados pela China.
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, subiu 0,21% aos 18.047 pontos. O Shangai, China, subiu 0,11% aos 3.126 pontos. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, subiu 1,41% aos 33.168 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, subiu 1,51% aos 2.534 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, subiu 0,95% aos 3.249 pontos. O XJO, bolsa de Sidney, subiu 0,46% aos 7.186 pontos. O índice Sensex, bolsa de Mumbai, subiu 0,08% aos 67.519 pontos.
Os dados da inflação dos EUA mexeram com o sentimento dos investidores. Os analistas ficaram divididos em suas leituras sobre as taxas de juros do Federal Reserve.
Hoje, o Banco Popular da China – PBoC disse que vai reduzir a taxa de compulsório bancário em 0,25 pontos-base, o que representa uma taxa em 7,4% para todo o sistema. A medida visa manter a liquidez e passa a valer nesta sexta-feira (15). Além disso, a proposta de Pequim é redirecionar o crescimento econômico.
Entre os indicadores apresentados estavam os pedidos básicos às empresas do Japão, que caíram para 1,1% em julho, depois da alta de 2,7% em junho.
As encomendas dos fabricantes caíram 5,3%, que foi a maior em oito meses e impactada pela menor procura por computadores, máquinas, veículos e produtos químicos. Os dados são do Governo do Japão.
O Melbourne Institute mostrou que a inflação da Austrália recuou para 4,6% no comparativo anual até agosto. A última leitura foi de 4,9%.
O Governo mostrou que a taxa de desemprego manteve-se em 3,7% naquele país. A taxa de participação subiu 67,0% e o emprego subiu para 14.096.100. O rácio emprego -população manteve-se em 64,5% e a taxa de subemprego subiu para 6,5%.
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