China é destaque com inflação

Xangai, China, caiu 0,49% aos 3.244 pontos

A China permaneceu no destaque entre os demais mercados de ações da Ásia. Hoje, o governo divulgou os dados da inflação ao consumidor, IPC, e do portão de fábrica, PPI. Além disso, as atenções estavam voltadas para o fechamento de Wall St., que ficou negativo com a decisão da Moody’s em cortar as notas de crédito de 10 bancos americanos.

Índices: o Hang, Seng, bolsa de Hong Kong, subiu 0,32% aos 19.246 pontos. O Xangai, China, caiu 0,49% aos 3.244 pontos. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, caiu 0,53% aos 32.204 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, caiu 0,26% aos 2.573 pontos. O índice Sensex, bolsa de Mumbai, subiu 0,23% aos 65.995 pontos. O índice XJO, bolsa de Sidney, ficou em alta de 0,37% aos 7.338 pontos.

A inflação medida pelo índice de preços ao consumidor – IPC da China caiu 0,3% em relação ao ano anterior em julho, depois de permanecer estável em junho, informou o Escritório Nacional de Estatísticas.

Quando comparado com o mês de junho, o PPI da China caiu 0,2% em julho, em comparação com o declínio de 0,8%.

Ainda nesta terça-feira, a China mostrou que as exportações caíram 14,5% em julho em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 12,4% em dólares americanos. Os dados ficaram abaixo do esperavam os analistas.

Os índices de Wall Street fecharam em campo negativo, depois que a agência de classificação de risco Moody’s cortou as notas de crédito de 10 bancos americanos.

Para os demais países, a agenda estava vazia.

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