Os mercados de ações da Ásia fecharam sem direção única. Os números da economia chinesa ficaram entre os destaques, com as expectativas elevadas para mais estímulos por parte de Pequim. A inflação chinesa perdeu força em junho.
Índices: o Hang, Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 0,62% aos 18.479 pontos. O Xangai, China, ficou em alta de 0,22% aos 3.203 pontos. O índice Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em queda de 0,61% aos 32.189 pontos. O índice XJO, bolsa de Sidney, ficou em queda de 0,54% aos 7.004 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, ficou em queda de 0,24% aos 2.520 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, ficou em alta de 0,31% aos 3.149 pontos. O índice Sensex, bolsa de Mumbai, ficou em alta de 0,10% aos 65.344 pontos.
Na China, a inflação medida no índice de Preços aos Consumidores – CPI ficou estável no comparativo anual. Em junho, a inflação ficou em 0,2%, que foi impulsionada por uma queda de 7,2% nos preços da carne suína. Em maio, o índice ficou em 0,2%.
Conforme o Escritório Nacional de Estatísticas da China, os preços ao produtor – PPI caíram 5,4% em junho em relação ao ano anterior e também em 0,8% no comparativo mensal. No mês de junho, o índice ficou em queda de 4,6%, ou seja, acima da queda de 3,6% de maio.
Depois de muitos indicadores fracos para a China, as expectativas estão voltadas para mais medidas de estímulos. A economia será debatida pelo Conselho de Estado da China e também na reunião do primeiro escalão do Partido Comunista no Politburo ainda esse mês.
No Japão, o Sentimento Econômico caiu para 53,6 em julho, depois da alta de 0,55 em maio e ficando abaixo das projeções de 54,8 dos analistas. Os dados são do Gabinete do Governo.
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