Bolsas da Ásia fecham no vermelho

Nikkei 225, bolsa de Tóquio, caiu 2,03% aos 31.659 pontos

As bolsas da Ásia fecharam no vermelho. Os investidores mantiveram as atenções no avanço da ofensiva de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza. Segundo agências internacionais, o temor é do agravamento de uma crise geopolítica.

Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, caiu 0,97% aos 17.640 pontos. O Shenzhen Composite caiu 1,11% aos 1.884 pontos. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, caiu 2,03% aos 31.659 pontos e o Topix caiu 1,53% aos 2.308 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, caiu 0,69% aos 3.163 pontos. O XJO, bolsa de Sidney, caiu 0,35% aos 7.026 pontos. O Sensex, bolsa de Mumbai, caiu 0,17% aos 66.166 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, caiu 0,81% aos 2.436 pontos.

Na questão do conflito, o Gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu negou que um cessar-fogo na Faixa de Gaza permitiria ajuda e a fuga de estrangeiros para o Egito.

Do lado corporativo, as restrições dos EUA para empresas do setor de tecnologia derrubaram forte os índices da China. Além disso, as expectativas estão voltadas para os indicadores econômicos da agenda chinesa previstos para essa semana. As apostas estão voltadas para os dados do PIB.

Hoje, o Banco Popular da China – PBoC injetou liquidez no mercado com CNY 780 bilhões na linha de crédito de médio prazo. A taxa de juros FML ficou inalterada em 2,5%. Para a recompra de sete dias, a injeção foi de CNY 106 bilhões, sendo que a taxa de juros ficou em 1,8%. O PBoC disse que vai prosseguir com liquidez ampla ao sistema bancário.

Sobre o petróleo, o preço do futuro do Brent, referência internacional, estava em queda de 0,10% a US$90,80 o barril negociado na bolsa Mercantil de Londres.

A agenda da região estava enfraquecida, com apenas o Ministério da Terra do Japão apresentando a revisão da Produção Industrial de agosto. A queda foi de 0,7% para 96,4 pontos e recuo de 4,4% no ano. A última leitura mostrou estabilidade.

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