As bolsas da Ásia azedaram por mais um dia. Como nos demais globais, a forte aversão ao risco e a baixa liquidez foram motivadas pelas perspectivas de mais pressão monetária de bancos centrais. Sem a China e a agenda vazia impediram um tombo maior nos principais índices.
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, caiu 0,78% aos 17.195 pontos. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em queda de 2,28% aos 30.526 pontos e o Topix ficou em queda de 2,49% aos 2.218 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, ficou em queda de 1,41% aos 3.147 pontos. O XJO, bolsa de Sidney, caiu 0,77% aos 6.890 pontos. O Sensex, bolsa de Mumbai, ficou em queda de 0,44% aos 65.226 pontos.
O dia anterior foi marcado pela forte aversão ao risco, com os rendimentos dos títulos de 10 e 30 anos dos EUA disparando para os maiores níveis em 16 anos. O índice de dólar avançou para a máxima em 1 ano. Na contramão ficaram os preços do petróleo.
Todos esses fatores foram motivados pelo resultado do Jolts, que mostrou a oferta de vagas de trabalho ao final de agosto nos EUA. Foram mais 9,6 milhões, quando o mercado esperava 8,6 milhões.
Hoje, as maiores perdas ficaram com os índices na bolsa de Tóquio. No radar ficaram os índices Gerentes de Compras da Atividade de Serviços e Composto.
O Jibun Bank mostrou que o PMI de Serviços saiu de 54,3 em agosto para 53,8 em setembro. O PMI de produção Composto sinalizou uma expansão modesta, em 51,2 de setembro, depois de 52,6 de agosto.
Entre as ações com ganhos na bolsa de Mumbai ficaram: Nestlé, alta de 2,91%, HDFC Bank, alta de 1,52%, Hindustan Uniliver, alta de 1,51%.
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