As bolsas da Ásia ficaram no vermelho. Os investidores, como os demais ao redor do mundo, estavam cautelosos e esperando pelos dados da inflação de vários países. A China permaneceu no foco, com as preocupações elevadas para com o setor imobiliário e antes do feriado de uma semana a partir de sexta-feira (29).
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, caiu 1,48% aos 17.466 pontos. O Shangai, China, caiu 0,43% aos 3.102 pontos. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, recuou 1,11% aos 32.315 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, caiu 1,31% aos 2.465 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, ficou estável aos 3.215 pontos. O XJO, bolsa de Sidney, perdeu 0,54% aos 7.038 pontos. O índice Sensex, bolsa de Mumbai, caiu 0,12% aos 65.945 pontos.
Hoje, ainda refletia nos mercados da China a decisão do presidente Joe Biden, EUA, em impor novas restrições comerciais para 11 empresas chinesas e cinco russas.
A autoridade americana alega que, supostamente, as empresas da China estariam fornecendo uma lista de peças para a fabricação de drones para empresas da Rússia para manter a guerra na Ucrânia, conforme agências internacionais.
Nos mercados da região, ainda ficaram entre os pontos negativos as incorporadoras, China Evergrande e China Oceanwide Holdings, com o aumento das projeções negativas para a economia chinesa.
Por fim, uma análise da Moody’s sobre uma possível paralisação do Governo dos EUA, com consequências para a nota de crédito do país, também pesou no humor dos mercados asiáticos.
No Japão, o Banco Central – BoJ mostrou que o Índice de Preços no Produtor de Serviços (todos os itens) subiu 2,1% em relação ao ano anterior. O Índice de Preços no Produtor de Serviços (todos os itens <excluindo transporte internacional>) avançou 2,2% em relação ao ano anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor – CPI anual está em 3,3% para setembro, acima da projeção de 3,2%, em linha com a leitura anual até agosto em 3,3%.
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