As bolsas asiáticas fecharam sem direção, com os investidores analisando ainda o fechamento de Wall Street no dia anterior. O possível incentivo fiscal de Pequim também ficou no radar. Hoje, como vem ocorrendo há cinco dias, as preocupações seguem elevadas com o conflito Israel – Hamas.
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, subiu 1,29% aos 17.893 pontos. O Shenzhen Composite ficou em alta de 0,29% aos 1.906 pontos. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, subiu 0,60% aos 31.936 pontos e o Topix caiu 0,19% aos 2.307 pontos. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, caiu 0,19% aos 3.192 pontos. O XJO, bolsa de Sidney, subiu 0,68% aos 7.088 pontos. O Sensex, bolsa de Mumbai, ficou em alta de 0,60% aos 66.473 pontos. O Kospi, bolsa de Seul, subiu 1,98% aos 2.450 pontos.
O avanço de Wall Street ficou por conta das declarações de membros do Federal Reserve sobre os rumos das taxas de juros. O tom foi “dovish”.
Enquanto isso, os analistas esperavam por incentivos fiscais de Pequim e analisavam as projeções do FMI para a economia chinesa. A projeção de crescimento para esse ano é de 5,0% e 4,2% no ano que vem. Na leitura de julho, a projeção apontava para alta em 0,2 pontos percentuais em 2023 e avanço em 0,3 p.p. em 2024.
Nesta sessão, os preços do ouro e do petróleo voltaram a subir, mas com um dólar pressionado.
Por fim, as preocupações estão elevadas com o conflito em Israel e os ataques do Hamas. São cinco dias de guerra, com milhares de mortos e feridos, além de centenas de sequestrados pelo grupo extremista islâmico.
Hoje, a agenda estava praticamente esvaziada.
Entre as maiores altas na bolsa de Tóquio ficaram: Tokyo Electric Power, alta de 3,30%, SoftBank Group., alta de 2,64%, e Advantest Corp., alta de 2,53%.
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