Quando o assunto é carteira de investimentos, sempre surgem dúvidas por onde começar a montar, principalmente por pessoas que estão iniciando a aplicação do seu dinheiro em opções de investimentos.
É fundamental que uma carteira seja desenvolvida seguindo as necessidades do investidor, para alcançar os resultados esperados em relação à rentabilidade. O assessor de investimentos da iHUB Investimentos, Guilherme Ammirabile, cita 6 dicas para ajudar a compor um portfólio ideal.
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Investimentos
Definir o perfil do investidor: é importante que a carteira de investimentos esteja enquadrada ao perfil do investidor, isso evita que possíveis oscilações de mercado preocupem-o.
Traçar objetivos: vale ter clareza sobre quais são os objetivos referente a aplicação do dinheiro, dependendo do tipo de investidor, isso pode ter relação com o prazo dos investimentos.
O planejamento entra como ponto chave, pois é muito comum que assim que a pessoa recebe o salário ela já pague as contas básicas, depois utilize parte desse dinheiro para lazer e se sobrar algo no final do mês ela investe. Essa ordem deve ser invertida, o investimento tem que ocupar o segundo lugar na fila de prioridades, e por último o lazer.
Momento de vida: uma pessoa mais jovem tende a ter mais aceitação ao risco, já uma pessoa com mais idade prefere prazos mais curtos ou com características específicas.
Situação econômica: em um momento de aumento de taxa de juros, os títulos pós fixados são os mais adequados, já em um cenário de queda na taxa de juros, os pré fixados passam a ser mais atrativos
Cenário corporativo: para aqueles que gostam de ações, entender a situação econômica da empresa e quais são as expectativas para o mercado irão ditar qual papel é o mais ideal para realizar a compra.
Conhecimento: o Brasil é conhecido por não ensinar educação financeira desde cedo, por isso, para aqueles que investem é necessário ter um nível de conhecimento maior, para que o leque de possibilidades de composição da carteira também seja maior.
Geralmente, as pessoas com pouco conhecimento sobre o mundo financeiro acabam se dizendo ser ultra conservadores, pois têm medo de perder dinheiro por não entenderem nada. Mas, com o passar do tempo podem aceitar um certo nível de risco, bem como algumas pessoas se dizem do tipo agressivo, porém, não acabam enxergando pela ótica do risco, apenas do retorno.
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