Suzano (SUZB3) fica com lucro de R$5,1 bilhões

Companhia ficou com receita líquida de R$ 9,2 bilhões

A Suzano (SUZB3) anunciou o balanço financeiro do segundo trimestre de 2023 na noite desta quarta-feira (02).

A companhia ficou com receita líquida de R$ 9,2 bilhões. O resultado líquido foi positivo em R$ 5,1 bilhões. O Ebitda ajustado foi de R$ 3,9 bilhões e geração de caixa operacional de R$ 2,2 bilhões.

A comercialização de celulose totalizou 2,5 milhões de toneladas no segundo trimestre e as vendas de papéis atingiram 294 mil toneladas.

“Os resultados do segundo trimestre refletem período marcado por menores preços da celulose no mercado global, câmbio mais apreciado, custos ainda pressionados e maior concentração de paradas programadas nas linhas de produção”, disse a companhia no comunicado.

Investimentos e dívida:

Os investimentos da Suzano somaram R$ 7,3 bilhões no segundo trimestre, dos quais R$ 2,4 bilhões foram destinados ao Projeto Cerrado.

Mesmo com a aceleração dos desembolsos, que foram 66% maiores do que no mesmo período de 2022, a alavancagem da companhia continua em patamares confortáveis, chegando a 2,2 vezes em dólar ao final do trimestre.

A dívida líquida encerrou o período em US$ 11,3 bilhões e a posição de liquidez ao final do trimestre totalizava US$ 6,3 bilhões, patamares confortáveis que refletem a saúde financeira da companhia.

Destaques do Trimestre:

A companhia anunciou que é previsto para até junho de 2024, a construção da fábrica de celulose a ser instalada no município de Ribas o Projeto Cerrado. A produção estimada por lá é de 2,55 milhões de toneladas ao ano, ampliando a capacidade instalada de celulose de mercado da Suzano para 13,5 milhões de toneladas anuais.

“Já investimos R$ 12,4 bilhões no Projeto Cerrado e, mesmo em um ambiente mais desafiador no mercado global, continuamos a gerar caixa e evoluir em nossas avenidas estratégicas, fortalecendo nosso modelo de negócios e nossa posição competitiva”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Entre os destaques do segundo trimestre estão a conclusão da compra dos ativos de Tissue da Kimberly-Clark no Brasil e o início das operações da fábrica da Woodspin, joint venture entre a Suzano e a empresa finlandesa Spinnova.

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