O setor industrial do Brasil avançou depois de 10 meses. O índice Gerente de Compras – PMI, ajustado, da S&P Global ficou em 50,1 em agosto, acima dos 47,8 registrados em julho. A análise mais recente indicou condições operacionais amplamente estáveis em todo o setor.
Em agosto, os sinais ainda forma tímidos de recuperação da economia industrial do Brasil. Embora de forma discreta, o volume de novos pedidos subiu pela primeira vez em quase um ano. Esse resultado leva em conta a retomada do crescimento dos volumes de produção. A melhora na demanda, aliada a expectativas otimistas de negócios, estimulou as contratações, enquanto os níveis de compras ficaram estáveis de modo geral.
Ao mesmo tempo, o excedente de oferta de insumos em relação à demanda instigou uma nova queda nos preços de compra. Os preços de fábrica também caíram a um ritmo historicamente acentuado.
“Os dados de agosto evidenciaram um novo aumento nos pedidos a fábricas. O aumento foi apenas marginal, mas encerrou uma sequência de 10 meses de contração. Onde houve relatos de expansão, as empresas mencionaram melhora da demanda. O crescimento observado nos fabricantes de bens de consumo foi equiparável às quedas contínuas registradas nos setores de bens intermediários e de capital”, disseram os técnicos.
Os pedidos internacionais efetuados junto a indústrias do Brasil caíram em agosto, estendendo a atual sequência de contração para um ano e meio. As empresas relataram uma demanda mais fraca dos clientes na Europa e América Latina.
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