A inflação final da Zona do Euro ficou em 2,9% no ano para outubro, depois da alta de 4,3% em setembro e alta de 10,6% no mesmo período do ano passado. As projeções apontavam para 4,2%.
O indicador da União Europeia estava em 3,6% no ano para outubro de 2023, abaixo dos 4,9% de setembro e alta em 11,5% para no mesmo mês de 2022. As projeções apontavam para 2,9%. No mês de outubro, a inflação da Zona do Euro e União Europeia ficou em 0,1%. As informações finais de outubro são do Eurostat.
Demais dados
As taxas anuais mais baixas foram registradas na Bélgica (-1,7%), Países Baixos (-1,0%) e Dinamarca (-0,4%). As taxas anuais mais elevadas foram registradas na Hungria (9,6%), na República Tcheca (9,5%) e na Romênia (8,3%).
Em comparação com setembro, a inflação anual caiu em 22 Estados-Membros e subiu em cinco.
Para outubro, a maior contribuição para a taxa de inflação homóloga da Zona do Euro veio dos serviços (+1,97 pp), seguidos dos produtos alimentares, álcool e tabaco (alta de 1,48 pp), bens industriais não energéticos (alta de 0,90 pp) e produtos energéticos. (queda de 1,45 pp).
Inflação nas cinco maiores nações
A inflação final nas cinco maiores economias do bloco ficou assim: Alemanha saiu de 4,3% para 3,0% no ano; Espanha saiu de 3,3% para 3,5% no ano; Itália saiu de 5,6% para 1,8% no ano; França saiu de 5,7% para 4,5% no ano; e Portugal saiu de 4,8% para 3,2% no ano.
O indicador para o mês de outubro ficou assim: Alemanha, -0,2%; Espanha, 0,3%; Itália, 0,1%; França, 0,2%; e Portugal, -0,4%.
*Todas as informações são do Eurostat
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