As reações foram positivas na reta final de outubro. A volatilidade que marcou o mês ficou no retrovisor, embora com alguns índices devolvendo as altas recentes. Os balanços financeiros e as expectativas para as decisões de juros pelos bancos centrais acabaram embalando os negócios.
Para amanhã, o Federal Reserve e o Banco Central do Brasil encerram as reuniões. O consenso é de que o banco central americano mantenha as taxas entre 5,25% a 5,50% e o brasileiro faça outro corte em 0,50% na Selic. Ainda sobre juros, hoje, o Banco Central do Japão manteve a taxa em 0,10%.
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Acompanhe o desempenho de hoje
ÁSIA
As bolsas ficaram no vermelho, com apenas o Japão, Singapura e Seul fechando no azul. O destaque ficou com o Banco Central do Japão, que manteve a taxa de juros inalterada. No entanto, o foco permanece no Federal Reserve, que começou reunião.
Índices: o índice Hang Seng, bolsa de Hong Kong, caiu 1,69% aos 17.112 pontos. O Shangai caiu 0,09% aos 3.018 pontos o Shenzhen Composite ficou em queda de 0,53% aos 1.874 pontos.
EUROPA
As bolsas ficam no azul no encerramento do mês de outubro. Os investidores analisaram os dados da inflação e do PIB divulgados pelo Eurostat. Além disso, os rendimentos dos títulos recuaram depois dos números da inflação. Na ponta positiva estava a safra de balanços financeiros.
Índices: o Stoxx Europe 600 ficou em alta de 0,59% aos 433.66 pontos. O DAX30, bolsa de Frankfurt, ficou em alta de 0,64% aos 14.810 pontos. O CAC-40, bolsa de Paris, subiu 0,89% aos 6.885 pontos.
ESTADOS UNIDOS
Os índices de Wall Street voltaram a reagir neste fechamento de mês, com os investidores analisando os desempenhos das empresas na safra de balanços. No foco, porém, está o Federal Reserve, que decide os juros amanhã.
Índices: o Dow Jones subiu 0,38% aos 33.052 pontos. O S&P subiu 0,65% aos 4.193 pontos. O Nasdaq subiu 0,48% aos 12.851 pontos.
BRASIL
A bolsa de valores de São Paulo fechou em alta. Apesar da volatilidade no mês, nesta sessão, o mercado ainda repercutia as declarações do presidente Lula da Silva e do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre atingir a meta fiscal em 2024. No entanto, a temporada de balanços financeiros e as expectativas para as decisões de juros pelos bancos centrais, Brasil e EUA, acabaram ofuscando o mau humor dos últimos dias.
Índice: o Ibovespa ficou em alta de 0,54% aos 113.143 pontos.
O dólar caiu 0,11% aos R$5,041 para a venda.
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