O otimismo nesta reta quase final do ano marcou o desempenho do mercado acionário global. Os investidores foram às compras e descolaram dos juros dos bancos centrais, ou seja, é hora de “limpar a gaveta, deletar, contabilizar ganhos e perdas.”
No dia, os poucos indicadores econômicos ficaram de lado, com apenas a ata da última reunião do Banco Central do Brasil no radar do investidor local.
No cenário externo, o Banco Central do Japão – BoJ manteve a taxa de juros inalterada em -0,10%, a mais baixa do mundo, com a autoridade monetária reforçando a vigilância na inflação.
Por fim, o que se espera para amanhã é a decisão dos juros pelo Banco Popular da China – PBoC para os empréstimos de 1 e 5 anos
Aqui, o Banco Central divulga o índice de atividade econômica do Brasil – IBC-BR do mês de outubro. O indicador é uma proxy do nosso PIB.
Ao final, o Ibovespa manteve o rali, flertou com os 132 mil pontos e deu pistas de fechar o ano com valorização em mais de 20%.
Toda essa euforia veio também com a elevação da nota de classificação do Brasil pela agência S&P, uma decisão que não ocorria há 12 anos.
Leia aqui: S&P eleva os ratings do Brasil de ‘BB-’ para ‘BB’
Acompanhe o desempenho de hoje
ÁSIA
As bolsas fecharam sem direção única. Os investidores estavam analisando as recentes declarações de membros do Federal Reserve. Além disso, o Banco Central do Japão – BoJ manteve a taxa de juros em -0,10%.
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, caiu 0,75% aos 16.505 pontos; o Shanghai, bolsa da China, ficou estável aos 2.932 pontos; o Nikkei 225, bolsa de Tóquio, subiu 1,41% aos 33.219 pontos.
EUROPA
As bolsas ficaram no azul. Os investidores estavam analisando os dados da inflação da Zona do Euro, em dia de ganhos modestos.
Índices: o Stoxx Europe 600 subiu 0,36% aos 477.04 pontos; o FTSE-100, bolsa de Londres, ficou em alta de 0,31% aos 7.638 pontos; o DAX-30, bolsa de Frankfurt, subiu 0,56% aos 16.744 pontos.
ESTADOS UNIDOS
Os índices de Wall Street renovaram os ganhos, num rali que já dura oito sessões. Hoje, os investidores descolaram do Federal Reserve e mantiveram o otimismo. O lado corporativo e as expectativas para mais indicadores econômicos nos próximos dias também ampararam os negócios.
Índice: o Dow Jones subiu 0,68% aos 37.557 pontos; o S&P 500 subiu 0,59% aos 4.768 pontos; o Nasdaq subiu 0,66% aos 15.003 pontos.
BRASIL
A bolsa de valores de São Paulo fechou em alta, com o Ibovespa perseguindo os 132 mil pontos. A evidência é de que o benchmark está próximo de bater o recorde dos recordes.
Índice: o Ibovespa fechou em alta de 0,59% aos 131.850 pontos.
O dólar caiu 0,81% aos R$4,865 para a venda.
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