Os principais mercados acionários fecharam sem direção única. Os pontos que pesaram nos negócios são os mesmos, porém, com o agravante de que quase todos os bancos centrais apontam para o nível de inflação global elevado. Além disso, a palavra recessão ficou no radar depois que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, admitiu que pode ocorrer nos Estados Unidos.
Hoje, os índices dos Gerentes de Compras – PMIs de diversos países, mesmo que nas prévias para junho, assustaram no comparativo com o mês anterior.
As commodities acabaram pesando novamente nas ações das empresas do setor. Os papéis dos gigantes do setor financeiro também caíram.
No final dos negócios, a bolsa de Nova York fechou em alta. As bolsas da Europa recuaram. Os mercados asiáticos ficaram com ganhos. A bolsa do Brasil não teve força e fechou em queda.
O dólar voltou a pressionar o real.
Acompanhe o resumo dos mercados
Ásia: o índice Xangai ficou em alta de 1,62% aos 3. 320 pontos e o Shenzhen Composite ficou em alta de 2,08% aos 2.164 pontos.
Europa: o Ibex 35, bolsa de Madri, ficou em queda de 0,48% aos 8.106 pontos. O PSI-20, bolsa de Lisboa, ficou estável aos 5.921 pontos.
Estados Unidos: o Dow Jones subiu 0,64% aos 30.677 pontos. O S&P subiu 0,95% aos 3.795 pontos. O Nasdaq subiu 1,62% aos 11.232 pontos.
Brasil: o Ibovespa caiu 1,45% aos 98.080 pontos.
Moedas: o dólar ficou em alta de 1,02% a R$5,230 para a venda. O turismo subiu 0,46% aos R$5,400 para a venda.
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