O dia foi positivo para as bolsas de valores ao redor do mundo. Mas mesmo com a inflação global no radar, os investidores olharam para o setor corporativo. Além disso, as declarações de membros dos bancos centrais e de líderes globais sobre a guerra ficaram entre os destaques.
Hoje, uma voz forte pediu à China para ajudar a parar a guerra. A ex-presidente do Federal Reserve e atual secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, fez o mesmo apelo a outros países. Yellen classificou a guerra como “hedionda” e elevou o tom ao declarar que “aqueles que buscam burlar as sanções contra a Rússia sofrerão consequências”, escreveram as agências internacionais. O conflito no Leste Europeu está prestes a completar 50 dias.
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De volta aos mercados, a bolsa de Nova York fechou em alta. Os índices europeus também reagiram positivamente. Os ganhos também ocorreram nas bolsas asiáticas. A bolsa brasileira seguiu os pares e o índice principal avançou 0,5%.
O dólar fez pressão sobre o real.
Acompanhe o movimento das principais bolsas
Ásia: o índice Xangai ficou em queda de 0,82% aos 3.183. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 1,93% aos 26.843. O Hang Seng, bolsa de Hong Kong, subiu 0,26% aos 21.374.
Europa: o índice FTSE-MIB, bolsa de Milão, ficou em alta de 0,22% aos 24.722.
O Ibex 35, bolsa de Madri, subiu 0,46% aos 8.617. O PSI-20, bolsa de Lisboa, caiu 0,26% aos 6.081.
Estados Unidos: o Dow Jones subiu 1,01% aos 34.564. O S&P ficou em alta de 1,12% aos 4.446. O Nasdaq ficou em alta 2,03% aos 13.643.
Brasil: o Ibovespa fechou em alta de 0,55% aos 116.781 pontos. O índice financeiro ficou em alta de 0,62% aos 10.907 pontos. O índice de materiais básicos subiu 0,50% aos 6.266 pontos.
Moedas: no interbancário, o dólar subiu 0,26% aos R$4,689 para a venda. O turismo ficou em alta de 0,35% aos R$4,850 para a venda. O euro subiu 0,77% aos R$5,104 para a venda.
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