A baixa liquidez e a cautela tomaram conta dos mercados de ações. Os investidores estão com as expectativas elevadas para as divulgações de indicadores da inflação dos Estados Unidos. Assustou também o lockdown na China, com Pequim reforçando as medidas para conter o avanço da Covid-19.
A Europa vive as incertezas sobre o fornecimento de gás russo, com a Alemanha correndo o risco de ficar sem o insumo.
Por fim, a temporada de resultados financeiros também está gerando especulações, com muitas empresas divulgando as prévias não auditadas e com números abaixo das projeções. Outras estão “quiet period”.
Na bolsa de Nova York, os índices renovaram as perdas. A Europa ficou sem direção. Na Ásia, as bolsas caíram no embalo da China. E, por aqui, a bolsa de valores de São Paulo operou volátil, mas com o índice principal ficando perto da estabilidade.
O dólar ganhou força sobre o real e ficou no 1 a 1 com o euro.
Acompanhe o resumo de mercado
Ásia: o Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em queda de 1,77%. O Sensex, bolsa de Mumbai, ficou em queda de 0,94% aos 53.886.
Europa: o Ibex 35, bolsa de Madri, ficou em queda de 0,62% aos 8.014 pontos. O PSI-20, bolsa de Lisboa, ficou em alta de 0,09% aos 6.001 pontos.
Estados Unidos: o Dow Jones recuou 0,62% aos 30.981 pontos. O S&P ficou em queda de 0,92% aos 3.818 pontos. O Nasdaq caiu 0,95% a 11.264 pontos.
Brasil: o Ibovespa ficou estável aos 98.271 pontos.
Moedas: o dólar fechou em queda de 1,27% aos R$5,439 para a venda. O turismo ficou em alta de 1,25% aos R$5,645 para a venda.
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