Cortes de empregos subiram nos EUA

Pesquisa é de novembro e a oferta começou a cair a partir de outubro

Os cortes de empregos subiram nos EUA em  novembro, um movimento que começou a partir do mês anterior. Os empregadores anunciaram 45.510 cortes, alta de 24% em relação aos 36.836 cortes anunciados um mês antes.

O resultado é 41% inferior aos 76.835 cortes anunciados no mesmo mês em 2022, e marca a primeira vez que os cortes foram inferiores ao mês correspondente do ano passado, desde julho. A pesquisa é da Challenger, Gray & Christmas, Inc., empresa global de outplacement e business e coaching executivo, e foi apresentada hoje.

Até agora neste ano, as empresas anunciaram planos para reduzir 686.860 empregos, um alta de 115% em relação aos 320.173 cortes anunciados no mesmo período do ano passado.

É o maior total entre janeiro e novembro desde 2020, quando foram registrados 2.227.725 de reduções. Antes de 2020, é o maior total acumulado no ano desde que foram anunciados 1.242.936 até novembro de 2009, ou seja, durante a crise econômica iniciada em 2008.

“O mercado de trabalho está se afrouxando e os empregadores não são tão rápidos em contratar. O mercado de trabalho parece estar se estabilizando com uma rotatividade mais normal, embora esperemos continuar a ver demissões no Ano Novo”, disse o especialista e vice-presidente sênior da Challenger, Andrew Challenger.

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