Conheça 4 grandes empresas que quase “morreram” mas conseguiram se reerguer

Sabemos que grandes empresas muitas vezes passam por situações indesejadas e chegam até a falir. Além disso, um grande número de negócios saíram do mercado nos últimos anos por não se adaptarem com as inovações e tecnologia que o mercado requisita no cenário atual.

No entanto, algumas já enfrentaram a ‘morte’ e acabaram se reerguendo, voltando ainda mais fortalecidas para o mercado. Em seguida, via de regra, essas apostaram em grandes inovações e novos produtos em seu portfólio.

Pensando nisso, selecionamos 4 empresas que passaram por momentos catastróficos em suas jornadas e conseguiram se reerguer no mercado, de tal forma que voltaram com um potencial ainda maior.

1 – Apple

Uma das maiores empresas presentes no mercado de tecnologia, a Apple, passou por grandes obstáculos na década de 90. Após a saída de Steve Jobs, criador da companhia, pela primeira vez. 

Desse modo, a empresa enfrentou uma grande crise, com nova gestão, ao desenvolver produtos que não fizeram sucesso no mercado. Logo, no final de 90, a Apple que estava a um passo de declarar falência, recebeu o Steve Jobs novamente, como CEO da empresa.

Sendo assim, Steve Jobs reagiu rapidamente, trazendo uma inovação para o mercado, a introdução do iMac. Com isso, ainda conquistou um investimento em parceria com a Microsoft de Bill Gates, focando em trazer inovações. Em um curto período, lançou no mercado o iPod, que na época, visava transformar a companhia nos olhos dos consumidores, levando-a ao posto de uma das maiores empresas do mundo.

Em conclusão, crise solucionada, a Apple, em 2007, inseriu no mercado o iPhone, celular que fez a companhia ser a mais valiosa do mundo.

Além disso, na época, o aparelho representava mais de 50% das vendas da empresa. Atualmente, a companhia vale mais de US$ 3 trilhões e é administrada há mais de uma década por Tim Cook, sucessor de Steve Jobs.

2 – Nokia

Em resumo, a Nokia, companhia responsável  por dominar o segmento de smartphones, desenvolveu os primeiros celulares no mundo. No entanto, durante sua longa trajetória, enfrentou maus bocados. 

Inicialmente, a primeira crise chegou com a vinda do Blackberry, que apresentou ao mercado mais funções dentro do celular, diferente dos celulares da Nokia. Em seguida, chegaram os iPhones, com toda a força, acabando com a Nokia.

Nesse sentido, a companhia tentou mecanismos para sobreviver à crise, porém, apostou no Windows Mobile, que perdeu ao comparar com os outros serviços do iOS e Android. Logo, a Microsoft comprou uma fração da divisão de celulares da companhia.

Atualmente, a companhia está centralizada em trazer soluções de tecnologia ao mercado, bem como, inserindo o 5G nos celulares, podendo receber aproximadamente R$ 15 por celular, independente da marca, para utilizar a sua própria tecnologia.

3 – Nintendo

Muito provavelmente, você já ouviu falar da Nintendo. No entanto, não deve saber que a empresa sofreu uma mudança radical durante sua trajetória. Inicialmente, a companhia foi criada como fabricante de jogos de cartas japonesa, mas nos 60 suas vendas despencaram.

Desse modo, a Nintendo se reinventou na virada da década de 70 para 90, se transformando em uma fabricante de videogames, além disso, investiu em uma série de novos negócios – até macarrão e móteis a empresa chegou a abrir. Contudo, mesmo assim, foi tudo um fracasso. Em 1966, a ideia de inserir brinquedos na companhia funcionou, direcionando a mesma para um novo caminho.

Originalmente, a companhia investiu nos brinquedos eletrônicos e, em seguida, começou a desenvolver os videogames. Em resumo, com o sucesso do Nintendo Entertainment System, ela conseguiu se fortalecer e se consolidar no mercado.

Por fim, a Nintendo ainda enfrentou algumas crises ao longo dos anos – principalmente na Era do Nintendo 64 e GameCube, mas conseguiu solidez no mercado novamente, com produtos inovadores como o Wii e o Switch, os videogames que mais venderam em suas gerações. 

4 – Starbucks

O caso da Starbucks, companhia que detém a maior cadeia de cafeterias do mundo, é diferente das outras empresas já citadas aqui, mas vale saber um pouco mais sobre sua trajetória. O ano era 2000, e a companhia já era extremamente rentável no mercado com 2.500 lojas, quando o CEO e fundador, Howard Schultz, decide sair da companhia.

Por conseguinte, o novo CEO da Starbucks, sucessor de Schultz, focou na expansão acelerada da companhia, tanto que em 2008, já haviam 16.000 lojas. Entretanto, isso fez com que a rentabilidade da empresa despencasse. 

Posto que, haviam tantas lojas, que acabaram disputando o mercado entre elas, enfraquecendo a marca frente aos consumidores. Portanto, diante do caos, Howard Schultz, retoma o cargo de CEO. A princípio, determinou o fechamento de todas as lojas para treinar seus funcionários, assim, melhoraria a qualidade do produto.

Em conclusão, deu certo, e a Starbucks voltou a dar uma rentabilidade expressiva, com 20 mil lojas melhores espalhadas pelo mundo.

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