Nesta segunda-feira (27), o Banco Central autorizou a criação de uma corretora pela Caixa Econômica Federal. Sendo assim, a Caixa Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) será responsável pela administração e distribuição de produtos de investimento.
Portanto, a sede da corretora estará localizada em São Paulo, com um aporte inicial de R$ 50 milhões para a criação da corretora de investimentos.
Nova corretora, como funcionará?
Desse modo, além da novidade da gestora formada pela Caixa Econômica, a companhia também comunicou que visa realizar a oferta pública inicial de ações (IPO) da corretora em 2022.
Em resumo, o comunicado aconteceu na apresentação do balanço do segundo trimestre da Caixa Econômica por seu presidente, Pedro Guimarães. Entretanto, o mesmo ressaltou que ainda aguardavam a aprovação do Banco Central.
Sendo assim, com a permissão da instituição, o projeto de estreia da gestora na Bolsa de Valores brasileira (B3), está cada vez mais perto de se tornar realidade.
De acordo com a estatal, após a aprovação do BC, deve durar 20 dias para a transferência de todos os fundos para a nova companhia. Atualmente, a Caixa Econômica é considerada a quarta maior gestora do país. Visto que, o banco detém 426 fundos e R$ 693,9 bilhões sob gestão.
Redução de taxas do crédito imobiliário
No início deste mês, a Caixa Econômica, banco considerado líder no mercado imobiliário, divulgou que irá reduzir as taxas de juros do crédito imobiliário
Desse modo, a partir de segunda-feira (4), o cliente pode simular na plataforma Habitação Caixa ou no site, utilizando as novas condições de linha de Crédito Imobiliário Poupança disponibilizadas pela estatal. Entretanto, as contratações, efetivamente, iniciam dia 18 de outubro.
Portanto, a cobrança de taxa começa a partir de 2,95% a.a., junto à remuneração da poupança do cliente. Ou seja, com desconto de 0,4 ponto porcentual.
À vista disso, a Caixa Econômica oferece melhores condições de financiamento imobiliário aos seus clientes, com menores taxas e prazos alongados. Logo, o financiador pode pagar em até 35 anos.
Além disso, a condição também disponibiliza uma opção de carência de seis meses para início da parcela de juros e amortização.