A Biosev (BSEV3) recebeu a aprovação final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a venda de suas usinas à Raízen, informou a companhia na quinta-feira (18).
O negócio com a Raízen, uma joint venture da Cosan (CSAN3) e da Shell, já havia sido aprovado sem restrições pelo órgão brasileiro de defesa da concorrência, no início deste mês.
“(Agora) a aprovação sem restrições… tornou-se final e definitiva após o decurso do prazo de 15 dias contado da publicação da referida decisão no Diário Oficial da União, em 02 de março de 2021, nos termos da legislação aplicável”, afirmou a Biosev.
Biosev na ONU
Uma das maiores empresas de açúcar e etanol do país, a Biosev tem se destacado também no quesito oportunidade às mulheres. Isso porque a empresa, com outras 18 companhias, assinou o termo de compromisso com os Princípios de Empoderamento das Mulheres, da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Pacto Global, em 2019.
O compromisso traz sete princípios que ajudam as empresas a incorporar valores e práticas, visando a equidade de gênero em seus negócios. Entre os principais, pode-se destacar:
O estabelecimento de uma liderança corporativa sensível ao tema;
O tratamento de mulheres e homens de forma justa, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação.
Hoje, dos 8.389 funcionários da Biosev, 862 são mulheres, o que representa 9,32% dos colaboradores. Na área Agrícola são 316 mulheres, o que representa 36,66% dos colaboradores que atuam nesta área.
Na indústria são 221 mulheres. Elas representam 26,64% do quadro de colaboradores. E no departamento Administrativo, são 325 mulheres, 37,7% do quadro de funcionários que atuam nesta área.
Dos 1.014 pessoas em cargos de liderança da Biosev, 63 são mulheres, o que representa 6,21% do quadro de líderes da companhia.
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