A AES Brasil (TIET11) acaba de firmar com o Itaú Unibanco acordo de investimento, no qual o banco subscreverá novas ações preferenciais que serão emitidas pela holding da AES Brasil detentora dos projetos de geração de energia eólica e solar em operação, a Guaimbê Solar Holding S.A.
Com a subscrição do aumento de capital, no valor de R$ 855 milhões, o Itaú se tornará acionista da Guaimbê Holding e passará a deter 19,9% de participação do capital social da empresa. De acordo com a CEO da AES Brasil, Clarissa Sadock, a operação realizada com o banco demonstra a capacidade da Companhia de atrair investidores de qualidade.
“Este acordo firmado com uma instituição financeira do porte do Itaú Unibanco é, sem dúvida, uma grande oportunidade de fomentar nosso projeto de crescimento, direcionando os recursos que serão aportados para ampliar, cada vez mais, o nosso portfólio 100% renovável. Além disso, entendemos que a iniciativa ressalta o compromisso do banco em estimular a geração de energia por meio de fontes renováveis no País”, afirma Clarissa.
AES Brasil
Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil (TIET11) é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes.
As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Atualmente, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos renováveis com uma capacidade instalada total de 3,9 GW.
Toda a energia gerada é proveniente de nove usinas hidráulicas, três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que estão localizadas no estado de São Paulo, dos Complexos Eólicos Alto Sertão II (BA) e Ventus (RN) e dos Complexos Solares Guaimbê e Ouroeste (SP).
Além disso, conta ainda com o Complexo Eólico Tucano, em construção na Bahia, com 322 MW, além de um pipeline eólico, que poderá adicionar até 1,4 GW de capacidade instalada ao portfólio da Companhia, localizados no Rio Grande do Norte, chamado Complexo Eólico Cajuína (RN), e uma parcela do Complexo Eólico Tucano (BA), formando um cluster de geração na região.
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