O IFIX fechou o mês de dezembro com variação de alta em 4,25%, fechando na sua máxima histórica em 3.311 pontos. Esse movimento é reflexo do desenrolar da reforma tributária aqui no Brasil e, principalmente, dos ventos vindos do exterior, que indicam um desafio quanto à dinâmica de crescimento e, por consequência, um contexto benéfico para a trajetória dos juros globais.
Em dezembro, nossas duas carteiras de FIIs acabaram encerrando o mês com desempenho superior a do IFIX.
A Carteira Renda foi na mesma direção do índice de mercado, fechando o mês com uma desvalorização de 4,4%. Nos últimos 12 meses, o retorno da carteira segue em linha com IFIX acumulando uma alta 15%, contra 15,5% do índice. Esse movimento positivo pela boa performance dos fundo RZTR11 e XPSF11, que variaram 7,7% e 6,5%, respectivamente.
A Carteira Ganho, por outro lado, apresentou alta ainda mais acentuada de 5,23%, ou seja, quase 1 p.p. acima do retorno do IFIX. Aqui vale destacar que, desde seu início da carteira, em novembro de 2021, ela já acumula uma valorização de 48,1%, contra 28,4% do IFIX no mesmo período.
Para o mês de janeiro, estamos promovendo um ajuste pontual na carteira ganho, mas buscando manter as recomendações alinhadas às respectivas estratégias.
Na Carteira FII Renda, seguimos com os mesmos papéis indicados em dezembro, que alinham boa relação risco x retorno e manutenção de bons dividendos.
Já na Carteira FII Ganho, optamos por retirar o BRCO11 pois, embora possua bons imóveis com localização próxima de grandes centros urbanos, está negociando acima do seu preço patrimonial e apresentou alguns pedidos de rescisão antecipada nos últimos meses. Em seu lugar, seguindo estratégia já adotada com o RBRF11, optamos pelo BPFF11, o Brasil Plural Fundo de Fundos, que está descontado na relação P/VP, possui carteira diversificada entre ativos de papel e tijolo e possui boas perspectivas de surfar cenário de cortes de juros à frente.
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