O índice Gerente de Compras – PMI da Atividade de Serviços dos EUA ficou em 50,5 em agosto, queda frente aos 52,3 de julho.
A taxa de crescimento da produção abrandou pelo 3º mês consecutivo e foi apenas marginal. Apesar de alguns as empresas observaram que o crescimento da atividade foi liderado por esforços para trabalhar através de pedidos anteriores, fraca demanda dos clientes e um retorno a contração em novos negócios pesou na expansão.
“A atividade empresarial aumentou apenas fracionariamente e em o ritmo mais lento na atual sequência de sete meses de expansão. Um aumento mais fraco na produção foi impulsionado principalmente por uma contração renovada em novos negócios, à medida que a demanda dos clientes foi relatada que foi atenuado por aumentos nas taxas de juros e inflação elevada”, disseram os analistas da S&P Global.
O índice de produção final – PMI Composto ficou em 50,2 em agosto, abaixo dos 52,0 em julho. “A desaceleração do crescimento resultou de uma uma expansão mais fraca do setor dos serviços e uma nova diminuição produção industrial. Juntamente com um declínio renovado nas novas encomendas do setor de serviços, as empresas industriais registaram uma queda mais forte nas novas vendas”, explicaram.
O total de novos negócios caiu a um ritmo marginal, mas pela primeira vez desde fevereiro. Ao mesmo tempo, novas encomendas de exportação regressou à contração à medida que a queda da procura de bens compensou maior gasto em serviços.
As pressões sobre os custos intensificaram-se em todo o setor privado num contexto de
aumentos na massa salarial e nos custos de materiais em agosto. Embora historicamente elevado, a taxa de inflação dos custos de produção desacelerou em relação ao visto em julho.
*Todas as informações são da S&P Global
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