Na reunião entre os líderes europeus, membros da OTHAN e com o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, hoje, em Bruxelas, Bélgica, ficou decidido que a Rússia sofrerá mais sanções. Desta vez, o número atinge outros empresários russos, políticos e pessoas ligadas diretamente a Moscou.
O primeiro-ministro alemão Olaf Scholz descreveu o cenário de guerra e afirmou o acolhimento de refugiados ucranianos na Alemanha. Além disso, o chanceler deixou claro que os países europeus estudam medidas para reduzir a dependência do gás e do petróleo russo. “Entre os pontos centrais estão os refugiados, depois assumir a crise e debater a dependência do petróleo russo. A Europa depende de 40% do gás russo e essa é uma questão-chave para que os demais países pressionem a Rússia”, disparou.
No novo pacote de sanções estão 400 pessoas ligadas ao cenário político russo, sendo que 300 empresários de estatais. Desta vez, segundo Scholz, as empresas que produzem material bélico e que estão alimentando a guerra contra a Ucrânia também serão alvos das medidas.
Para completar sua apresentação na reunião da OTHAN, o primeiro-ministro alemão salientou: “As sanções serão impostas também para quem fizer negócios com a Rússia”.
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