Fundada em 2017 na Austrália com a missão de colocar o mercado de ações dos Estados Unidos ao alcance de investidores ao redor do mundo, a Stake, plataforma que conecta pessoas de diferentes países ao mercado de ações americano (NYSE), chega à América Latina.
Com mais de 150 mil clientes espalhados pela Nova Zelândia, Reino Unido e em seu país de origem. O primeiro destino Latam é o Brasil, onde a plataforma começou a funcionar no dia 14 de outubro, dando acesso aos investidores à mais de 3.800 ações e ETFs listadas na bolsa americana, sem taxa de corretagem.Trazendo no seu DNA uma essência jovem e disruptiva, a Stake acompanha uma transição da geração de “poupadores” para a geração de investidores. São pessoas que acreditam tanto em empresas e querem se tornar sócias delas.
“A Stake entrega essa facilidade e acessibilidade, os dados estão lá dentro do app. Fica muito simples investir”, comentou Paulo Kulikovsky diretor de operações para América Latina na Stake.
NYSE: o objetivo
Segundo a empresa, o objetivo é ser mais uma opção para investidores diversificarem sua carteira e assim evitar que toda a sua rentabilidade esteja exposta ao mesmo tipo de risco de um segmento, mercado, indexador.
“Acreditamos em uma nova geração de investidores. São pessoas ativas, tecnológicas, que demandam por diversificação e rejeitam as barreiras antiquadas para participar do mercado. Atuamos com mais de 3,8 mil ativos, entre ações e ETFs, podendo trabalhar com fracionário, ou seja comprar frações de ações, com liquidez nas transações. Queremos trazer inovação real para transformar o modo que as pessoas enxergam o mercado de ações. A ideia é expandir para América Latina e outros países da Europa nos próximos 6 meses ” comentou Matthew Leibowitz, CEO e fundador da Stake.
As mais buscadas
Em pouco mais de um mês, desde seu lançamento, as dez empresas mais procuradas pelos brasileiros foram GoPro, NIO, Dropbox, Amazon, Apple, Tesla, Hertz Global Holdings, Aurora Cannabis, Alibaba Group e Walt Disney Company. Alguns nomes desta lista se repetem entre investidores da Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido.
A explicação para isso está na credibilidade “Empresas consolidadas trazem uma certa confiança para o investidor na hora de montar uma carteira diversificada e mitigar os riscos, porém é importante ficar atento ao mercado para evitar perdas.” completou Leibowitz.
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