A Mobly negou acordo com a Tok&Stok. A declaração veio em resposta ao ofício da Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
De acordo com Fato Relevante divulgado no dia 10 de março deste ano, a Mobly disse que acompanha atentamente o mercado de móveis e decoração brasileiro, assim como todas as empresas que o compõem.” Neste contexto, a Mobly esclarece que tem mantido conversas com a Tok&Stok, porém, até agora, não há acordo ou proposta vinculante a respeito da eventual transação.”
Além disso, diferentemente do veiculado na matéria, a home24, acionista controladora da Mobly, informou não ter planos de realizar Oferta Pública de Aquisição – OPA destinada aos acionistas.
“A Mobly reforça o seu compromisso com a transparência e o dever de informar seus acionistas e o mercado em geral sobre quaisquer fatos relevantes relacionados ao seu negócio”, completou.
Divulgação em jornal
Conforme a nota da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, o jornal de grande circulação citou que:
“A home24, acionista controlador da empresa de móveis e decoração Mobly, e o fundo de private equity Carlyle, controlador da Tok&Stok, fecham os termos do acordo para uma fusão.
A operação será feita por meio de troca de ações, em que os acionistas da Mobly ficam com 80% da nova empresa e os da Tok&Stok – que, além do fundo, incluem os fundadores Regis e Ghislaine Drubule – com 20%. Depois da operação de fusão, a home24 planeja fazer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) para os acionistas da Mobly a um preço de R$ 6,50, o que representaria um prêmio de 68% em relação à cotação atual do papel.”
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