A “possibilidade” de um acordo entre russos e ucranianos para encerrar o conflito no Leste Europeu melhorou o humor dos mercados. Amanhã acontece a segunda rodada, em Istambul, na Turquia. Embora com outros fatos no radar, o “driver” do mercado global foi mesmo essa reunião.
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Mas mesmo com essa esperança no ar, a China voltou a preocupar porque mais uma nova onda da Covid-19 está na região. Autoridades de saúde contabilizaram o contágio em mais de 4.500 pessoas num só dia.
Índices e as reações
Na bolsa de Nova York, os índices pesos pesados subiram. Os principais da Europa também avançaram. Os asiáticos ficaram sem direção. O índice principal da bolsa brasileira também avançou ficando acima dos 120 mil pontos.
O dólar perdeu força para o real.
Acompanhe os mercados
Ásia: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 1,12% aos 21.927; o Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 1,10% aos 28.252; o Kospi, bolsa de Seul, ficou estável aos 2.729.
Europa: o DAX-30, bolsa de Frankfurt, avançou 2,79% aos 14.820; o FTSE-MIB, bolsa de Milão, subiu 2,41% aos 25.307; o Ibex 35, bolsa de Madri, ficou em alta de 2,98% aos 8.614.
Estados Unidos: o Dow Jones subiu 0,97% aos 35.294 pontos; o S&P subiu 1,23% aos 4.631 pontos; o Nasdaq subiu 1,84% aos 14.619 pontos.
Brasil: o Ibovespa fechou em alta de 1,07% aos 120.014 pontos; o índice financeiro ficou em alta de 1,45% aos 11.520 pontos; o índice de materiais básicos ficou em queda de 0,95% aos 6.493 pontos.
Moedas: o dólar, no interbancário, fechou em queda de 0,31% aos R$4,758 para a venda; o turismo caiu 0,4% aos R$4,927 para a venda.
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