A dobradinha dos bancos centrais, Federal Reserve e Banco Central do Brasil, agitou o mercado financeiro nesta quarta-feira. Em tom “hawkish”, as duas autoridades sinalizaram mais apertos monetários para conter as altas dos preços e, consequentemente, os índices de inflação.
O dia foi de agenda global bem carregada, o que acabou ficando também no radar dos investidores. A China, por exemplo, surpreendeu com a produção industrial, conseguiu reduzir a taxa de desemprego e viu a inflação caindo com os lockdowns para conter o avanço da Covid-19. As vendas no varejo recuaram.
Diante desse cenário, os índices de Wall Street corrigiram as perdas. As bolsas da Europa avançaram. Na Ásia, os índices ficaram mistos. E, na carona, a bolsa brasileira também ficou no azul.
O dólar recuou frente ao real, bem como o índice DXY na bolsa de Nova York. As criptos continuam no “inverno”.
Acompanhe o resumo dos mercados de ações
Ásia: o Sensex, bolsa de Mumbai, ficou em queda de 0,29% aos 52.693. O Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 1,14% aos 21.308.
Europa: o PSI-20, bolsa de Lisboa, ficou em alta de 0,42% aos 6.012 pontos. O CAC-40 ficou em alta de 1,35% aos 6.030 pontos.
Estados Unidos: o Dow Jones ficou em alta de 1,50% aos 30.668 pontos. O S&P subiu 1,46% aos 3.789 pontos. O Nasdaq subiu 2,50% aos 11.099 pontos.
Brasil: o Ibovespa, que fechou em alta de 0,73% aos 102.806 pontos.
Moedas: o dólar fechou em queda de 2,11% aos R$5,026 para a venda. O turismo ficou em queda de 1,61% aos R$5,247 para a venda.
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