Elite Investimentos troca 4 das 5 ações de sua carteira para esta semana

A Elite Investimentos atualizou sua carteira recomendada semanal, válida de 9 a 13 de novembro, com a entrada de quatro das cinco ações que compõem o portfólio.

A gestora inseriu Duratex (DTEX3), Eztec (EZTC3), Unidas (LCAM3), Raia Drogasil (RADL3), e manteve a Vale (VALE3).

Foram retiradas Eneva (ENEV3), Magazine Luiza (MGLU3), Locaweb (LWSA3) e Transmissções Paulista (TRPL4).

Conforme relatório, a carteira semanal da Elite é formada por cinco ativos que podem, ou não, ter o mesmo peso. “Para escolha das ações, são levadas em conta a análise fundamentalista, oportunidades de mercado, tendências de curto prazo e movimentos técnicos das ações.”

Já as trocas, quando efetuadas, levam em consideração o fechamento do ativo no último pregão da semana. “Caso não haja troca de uma semana para outra, a carteira é rebalanceada para que cada ação permaneça com os mesmos pesos da semana anterior”, disse.

AÇÕES: Vale

A Capital World Investors elevou sua participação acionária na Vale (VALE3) de 4,9% para 5,03%, mostra documento enviado ao mercado nesta sexta-feira (6).

Com isso, a gestora passou a deter 265 milhões de ações ordinárias da companhia.

Além dessa participação, as divisões independentes da Capital, a Capital Research Global Investors e a Capital International Investors, administram, respectivamente, 167 milhões de ações e 159 milhões de papéis da Vale, correspondentes a 3,16% e 3,01%.

“Tratam-se de investimentos minoritários que não alteram a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia”, afirmou a empresa.

3º tri da mineradora

A Vale (VALE3) registrou lucro de US$ 2,908 bilhões no terceiro trimestre de 2020, uma alta de 192% ante o lucro de US$ 995 milhões do segundo trimestre e de 76% sobre os US$ 1,654 bilhão do mesmo período do ano passado.

A expectativa era de um lucro de US$ 3,656 bilhões, de acordo com estimativa mediana dos analistas compilada pela Refinitiv.

Segundo a mineradora, o melhor resultado se deu principalmente ao maior Ebitda no trimestre e à melhora no resultado de participações, já que no segundo trimestre foi fortemente impactado pelas provisões de despesas futuras com Samarco e Fundação Renova.