A Cogna (COGN3) divulgou os resultados do 2T23 ontem depois do fechamento do mercado. O lucro líquido ajustado do segundo trimestre de 2023 foi de R$11,0 milhões e no semestre de R$128,7 milhões, um crescimento de R$110,0 milhões no mesmo período do ano anterior. O número atinge uma margem de líquida ajustada de 4,7%.
No acumulado do ano o lucro líquido contábil foi positivo em R$7,1 milhões no semestre, em comparação a um prejuízo de R$114,1 milhões no 1S22.
A receita líquida subiu 20,0% versus o 2T22, totalizando R$1.386,7 milhões. No semestre, o resultado foi de R$2.716,6 milhões alta de 16,5% versus 1S22.
O Ebitda atingiu R$426,0 milhões, com alta de 20,0%. A margem se mantém estável em 30,7%.
A Geração de Caixa Operacional (GCO), depois do Capex, cresceu 51,9% versus 2T22, totalizando R$170,9 milhões no trimestre.
Dívida Líquida/Ebitda 12M
A Cogna encerra o 2T23 com a relação da Dívida Líquida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses em 1,98x, atingindo o menor nível de alavancagem desde o quarto trimestre de 2020, com dívida líquida estável no ano.
Depois do encerramento do trimestre, a companhia emitiu a primeira Debênture ESG do setor de educação, com viés Social no valor total de R$500,0 milhões a CDI+1,90% e prazo de 24 meses, com o intuito de liability management.
A Cogna não tem necessidade de captar ao longo do ano de 2023 e reforça a confiança na redução da alavancagem ao longo dos próximos trimestres.
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