A Elite Investimentos atualizou sua carteira recomendada semanal, válida até 27 de novembro, ao inserir no portfólio o Banco do Brasil (BBAS3), a Centauro (CNTO3), e a Petrobras (PETR4).
Estes ativos entraram no lugar de Alpargatas (ALPA4), Eneva (ENEV3) e Locaweb (LWSA3). Permaneceram na carteira a Unidas (LCAM3) e a Raia Drogasil (RADL3).
Banco do Brasil
O Banco do Brasil (BBAS3) informou que os seus acionistas decidirão em assembleia no dia 9 de dezembro sobre a incorporação da BESC que, atualmente, é controlada pelo banco.
Trata-se de uma companhia que trabalha com a distribuição de títulos e de valores mobiliários e que hoje está com as suas atividades operacionais reduzidas, restritas à gestão dos recursos próprios, não exercendo nenhuma atividade comercial que consta em seu objeto social. Além disso, não possui uma equipe, um espaço físico ou recursos para atuar.
Com a incorporação, a Besc terá sua personalidade jurídica extinta e seu patrimônio será incorporado ao do Banco do Brasil, que é dono de 99,62% das ações da empresa. Para adquirir o restante da Besc, o capital social do BB será aumentado em R$ 23,475 mil, quantia relativa à participação dos acionistas minoritários da distribuidora de títulos. Para suprir o aumento de capital, o BB emitirá 425 novas ações ordinárias na B3.
O BB defende a incorporação afirmando que ela racionalizará e simplificará a estrutura societária do banco, que já exerce todas as atividades operacionais da Besc, e trará solução aos prejuízos recorrentes da controlada.
3º tri
O Banco do Brasil (BBAS3) reportou a poucos dias lucro líquido ajustado de R$ 3,5 bilhões no terceiro trimestre deste ano. O resultado equivale a uma queda de 23,3% sobre o registrado no mesmo período do ano passado, mas um avanço de 5,2% em comparação ao segundo trimestre deste ano.
No comparativo do acumulado de nove meses, o Banco do Brasil apresenta um lucro líquido de R$ 10,2 bilhões, um recuo de 22,9% sobre o registrado durante os nove primeiros meses de 2019. A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ficou em R$ 2 bilhões neste trimestre.
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