A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciou nesta terça-feira (15) que aceitou acordo por meio do qual a B3 (B3SA3) aceitou pagar R$ 7 milhões para por fim a um processo no qual a operadora de infraestrutura de mercado era investigada por não coibir concentração nos mercados de derivativos e empréstimos.
Segundo a Reuters, a B3 pagará R$ 6,3 milhões, enquanto Cícero Vieira, vice-presidente de operações, e André Monteiro, diretor de administração de riscos pagarão R$ 350 mil cada à CVM.
Conforme o regulador do mercado de capitais, o processo foi aberto para apurar a responsabilidade da B3 e de seus executivos por deixarem de verificar, entre maio de 2013 e janeiro de 2019, “a concentração no mercado de derivativos e de empréstimos de ativos por ela administrados e por deixar de aplicar as medidas de desconcentração previstas em seu regulamento”.
Em nota, a B3 afirmou que “assim que foi identificada a possibilidade de aprimoramento nos controles de limites de posições em derivativos mantidas por grupos de investidores atuando em conjunto, a B3 formulou um plano de ação, submetido ao regulador, para que esses aprimoramentos fossem realizados”.
B3SA3: Mirae troca B3
A Mirae Asset realizou duas trocas em sua carteira recomendada semanal, de acordo com o documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (14).
A corretora trocou as ações da B3 (B3SA3) e Ultrapar (UGPA3) por papéis da Cosan (CSAN3) e Romi (ROMI3).
No acumulado do ano, o portfólio obteve rentabilidade de -11,3%, enquanto o Ibovespa ficou em -14,9%.
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