A resistência do Ibovespa pode chegar a 145.500 pontos. A leitura é da equipe de análise do BB Investimentos.
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O Ibovespa ignorou os sinais de exaustão e manteve o ritmo de alta, superando o topo histórico, em 131 mil pontos.
No mercado externo, a menor preocupação com inflação e o declínio nas taxas dos títulos do tesouro americano colaboraram para o otimismo.
No mercado doméstico, houve a promulgação da reforma tributária, que promete trazer ganhos de produtividade para praticamente todos os setores da economia, e que foi um dos gatilhos para a elevação do rating de crédito do Brasil pela S&P. Corroborando esse cenário, foi noticiado que o Brasil ultrapassou o Canadá e é agora a 9ª maior economia do mundo.
O primeiro objetivo do Ibovespa está na faixa dos 134.900 pontos, com o próximo objetivo em 137.800 pontos. Os suportes mais relevantes estão em 131 mil pontos (antigo topo histórico) e 126.400 pontos. Indicadores como IFR e MACD seguem favoráveis para a tendência, enquanto as médias móveis também seguem compradas, sugerindo que a atual tendência de alta segue forte enquanto o Ibov se mantiver acima dos 131 mil pontos.
O Guia Técnico de Ações do BB Investimentos apresentou uma leitura similar à semana anterior.
Dos 203 papéis monitorados, 79%, que representam 160, estão em tendência de alta ou alta consolidada, ante 83%, com 168, na semana anterior.
As companhias com tendência de baixa e baixa consolidada somaram 14%, com 28, contra 12%, ou 25, na semana anterior.
Nesse mesmo levantamento, o Ibovespa se mantém em alta consolidada, amparada por uma tendência mais disseminada entre setores e empresas e suporte na elevação de volumes.
Resistências em 134.900 (1,62%); 137.800 (3,80%); e 145.500 (9,60%).
Suportes em 131.000 (-1,32%); 126.400 (-4,78%); e 125.000 (-5,84%).
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