O dólar manteve a alta sobre o real, porém, moderada. O mercado cambial segue atento aos indicadores econômicos dos EUA como os dados do emprego, produção industrial, números da inflação ao produtor industrial, que acompanhou a queda do mesmo índice ao consumidor divulgado na quarta-feira.
No ambiente doméstico, os radares estão voltados para o imbróglio fiscal, que ronda o déficit zero ou não.
Ao final, no interbancário, a moeda subiu 0,17% aos R$4,870 para a venda. O turismo ficou estável aos R$5,060 para a venda.
“O desempenho do real hoje foi limitado devido às incertezas fiscais no Brasil, embora o relator do orçamento de 2024 tenha afirmado que não vai alterar a meta de déficit zero. O ministro da fazenda, Fernando Haddad, continua defendendo maior esforço no Legislativo para aprovar ainda neste ano medidas na área fiscal. Hoje, os títulos do tesouro dos EUA recuam, e aqui a curva DI de juros futuros acompanha o fluxo, recuando um pouco mais nos prazos mais longos”, o head de câmbio para Norte e Nordeste da B&T Câmbio, Diego Costa.
O euro ficou estável aos R$5,287 para a venda. A libra subiu 0,38% aos R$ 6,044 para a venda. O peso argentino ficou estável os R$0,014 para a venda.
Cenário externo na reta final
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento de seis moedas na cesta das mais importantes frente ao dólar, segue estável aos US$ 104,42 na reta final das negociações.
O índice de volatilidade, VIX, que mede o estresse do mercado, caía 0,85% aos 14.06 pontos.
Hoje, o Bitcoin caía 4,39% aos US$35,971,23.
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