A agenda global está no radar. Embora com uma série de decisões no setor corporativo, como fusões, aquisições e divulgação de resultados, os investidores decidiram manter a cautela.
A agenda econômica ganha peso a partir de amanhã, com o destaque para inflação americana. À noite, a China divulga a produção industrial, vendas no varejo e números do setor de trabalho, porém, esses dados só serão avaliados pelos mercados apenas na quarta-feira (15).
No ambiente doméstico, a semana é quebrada pelo feriado também do dia 15, Proclamação da República. Enquanto isso, o Banco Central do Brasil apresenta o IBC-Br de setembro.
Hoje, em dia de baixa liquidez, o Ibovespa recuou. O dólar perdeu força e ficou novamente nos R$4,90.
Acompanhe o desempenho de hoje
ÁSIA
Os mercados acionários da Ásia fecharam sem direção única. Nos próximos dias, os números das economias, China e EUA, bem como o encontro dos líderes das duas nações, Joe Biden e Xi Jinping, já estão nos radares.
Índices: o índice Hang Seng, bolsa de Hong Kong, subiu 1,30% aos 17.426 pontos. O Shangai subiu 0,25% aos 3.046 pontos o Shenzhen Composite subiu 0,56% aos 1.914 pontos.
EUROPA
Os índices da Europa voltaram para o azul. O dia foi fraco de notícias e indicadores relevantes.
Índices: o Stoxx Europe 600 subiu 0,75% aos 446.62 pontos. O FTSE100, bolsa de Londres, subiu 0,89% aos 7.425 pontos. O DAX30, bolsa de Frankfurt, subiu 0,73% aos 15.345 pontos.
ESTADOS UNIDOS
Wall Street começou a semana em queda. Os investidores já esperam pela inflação dos EUA, mas com o Federal Reserve no radar.
Índices: o Dow Jones subiu 0,16% aos 34.337 pontos. O S&P caiu 0,08% aos 4.411 pontos. O Nasdaq recuou 0,22% aos 13.767 pontos.
BRASIL
A bolsa de valores de São Paulo fechou em queda e com baixa liquidez. Além disso, a espera segue para a agenda econômica no restante da semana.
Índice: o Ibovespa ficou em queda marginal de 0,13% aos 120.410 pontos. O giro financeiro ficou em R$18,98 bilhões.
O dólar fechou em queda de 0,14% aos R$4,908 para a venda.
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