Os investidores ficaram animados e saíram comprando nesta terça-feira. O bom humor ficou por conta das ações dos gigantes financeiros ao redor do mundo. Contudo, as projeções dos bancos centrais apontam por mais apertos monetários.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia perto de completar um mês, as expectativas pelos indicadores econômicos e o avanço da Covid-19 na Ásia ficaram entre os pontos de atenção.
Índices e as reações
Na bolsa de Nova York, os índices pesos pesados subiram. Os principais da Europa também avançaram. Os asiáticos ficaram no azul. E, por fim, o índice principal da bolsa brasileira pegou carona.
O dólar perdeu força para o real.
Acompanhe os mercados
Ásia: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 3,15% aos 21.889; o Xangai, China, ficou em alta de 0,19% aos 3.259; o Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 1,48% aos 27.224.
Europa: o DAX-30, bolsa de Frankfurt, ficou em alta de 1,02% aos 14.473; o FTSE-MIB, bolsa de Milão, ficou em alta de 0,98% aos 24.533; o Ibex 35, bolsa de Madri, ficou em alta de 1,17% aos 8.487.
Estados Unidos: o Dow Jones ficou em alta de 0,74% aos 34.807 pontos; o S&P ficou em alta de 1,13% aos 4.511 pontos; o Nasdaq subiu 1,95% aos 14.108 pontos.
Brasil: o Ibovespa fechou em alta de 0,96% aos 117.727 pontos; o índice financeiro ficou em alta de 2,73% aos 11.145 pontos; o índice de materiais básicos ficou em queda de 0,82% aos 6.695 pontos.
Moedas: o dólar ficou em queda de 0,59% aos R$4,915 para a venda; o turismo ficou em queda de 1,24% aos R$5,113 para a venda.
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